Uma clareira heideggeriana, uma arquitetura ausente. Lá habita a desconfiança do mundo; o mundo se desrealiza diante nossos olhos em um espaço áspero que desencadeia em mim uma convicção de artificialidade. Uma fratura. Provisório nesse lugar de angústias.
Onde se sustenta a minha identidade? O que, ao cair, levá-la-á consigo?
Tantas são as vidas...
Tantas são as virtudes...
Não me enlutarei por nenhuma.
E esses olhos já não são mais os meus.